curso online Arte Brasileira Contemporânea com Rafael Vogt Maia Rosa

encontros 08
data das aulas 17, 24 e 31 de março + 07, 14 e 28 de abril + 05 e 12 de maio.
dia da semana segundas-feiras
horário 19h às 20h30
valores R$ 1.700,00
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O curso foi pensado como uma iniciação à arte brasileira contemporânea. Partimos de singularidades de nosso Modernismo, para refletir sobre sua influência em aspectos de movimentos posteriores como o Neoconcretismo, o Tropicalismo, a Geração 80, procurando ainda demostrar como, entre as décadas de 1990 e 2000, a curadoria e o mercado trouxeram questões críticas e definidoras da produção atual. O material de apoio é composto por entrevistas exclusivas, realizadas pelo ministrante, com alguns dos artistas e críticos abordados.

Programa

Encontro 1: Antecedentes: Modernismo e Antropofagia

Encontro 2: Neoconcretismo e Poesia Marginal

Encontro 3: Nova Figuração e Tropicalismo

Encontro 4. Anos de 1970 e Geração 80

Encontro 5. Década de 1990

Encontro 6. Instituto Inhotim: arte, canto e natureza

Encontro 7. Aspectos do mercado de arte, no Brasil

Encontro 8. Um passeio pelas 33ª e 34ª Bienal Internacional de São Paulo

 

Rafael Vogt Maia Rosa

Estudou violoncelo com Zygmunt Kubala, graduou-se em Linguística, é mestre e doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo. Foi pesquisador visitante na Yale Graduate School e artista convidado no departamento de Theater and Performance Studies da Yale University, nos EUA, entre 2010 e 2015. Trabalhou inicialmente como repórter na área de cultura do jornal Folha de S. Paulo e na Fundação Bienal. Integrou, o Círculo de Dramaturgia do CPT, dirigido por Antunes Filho, onde teve ensaiada e publicada sua peça Banhistas (SESC, 2005). É professor de Teoria e Crítica no Programa de Pós-graduação da Faculdade Belas Artes e coordenador dos cursos de História da Arte e Curadoria da Escola Britânica de Artes Criativas. Dedica-se ao estudo e experimentação de teatralidades e gêneros ditos inestéticos, especialmente o estatuto ficcional e jurídico de uma produção contemporânea marcada pela hipercorreção institucional. Trabalha também com a criação de ambientes sonoros como em sua mais recente exposição, “Justine e outras aves” (Galeria ZooFoz, 2024), que incorpora animais vivos e gravações acompanhadas do canto de aves brasileiras.